terça-feira, 18 de maio de 2010

Pequenas alegrias urbanas (125) -- Mais oitenta

Enquanto assistia à aflição da mãe do menino de cinco anos, obrigada a ouvi-lo contar até vinte para só então ir procurar onde ele se escondera, a empregada, que não aturava mais nem a mulher nem o garoto, imaginou como ficaria deliciosa aquela brincadeira quando ele aprendesse a contar até cem.

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