terça-feira, 13 de julho de 2010

Lírica (132) - Castigo

No entanto, conheci muitos que, desdenhando as farturas do amor, como se elas nunca se esgotassem, foram depois bater à porta da amada e se davam por satisfeitos quando ela estendia a mão e lhes oferecia migalhas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário