sábado, 9 de outubro de 2010

Lírica (914) - Cordeiro

Cordeiro, empresta-me os teus olhos quando chegar a minha hora. Que neles não haja nenhuma ira. Que as luzes se apaguem lentamente, que os sons se afastem silenciosamente, que tudo se esvaia como deve se esvair.

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