quinta-feira, 18 de julho de 2013

Do amor e seus cativeiros

O amor e suas correntes,
O amor e seus cativeiros
Em mim são tão recorrentes
Como abelhas em vespeiros.

Há muito já não consigo
Em outro tema pensar
Senão nele e no castigo
Que ele me obriga a enfrentar.

Que castigo doce é esse!
Tomara eu o merecesse
Até meu último dia

E que ele nunca deixasse
Que a tristeza me faltasse
Nem esta melancolia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário