domingo, 20 de julho de 2014

Soneto da obediência que se deve ao amor

Às ordens do nosso amor
Sejamos sempre submissos
E a qualquer apelo omissos,
Se apelo dele não for.

Sejam nossos compromissos
Os que ele, nosso senhor,
Quiser propor ou impor
Aos seus mais que fiéis noviços.

Somente a ele guiar-nos cabe,
Pois somente ele, o amor, sabe
O que é melhor para nós.

Na dor ou felicidade,
Tenhamos sempre a humildade
De só seguir sua voz.

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