terça-feira, 22 de julho de 2014

Soneto em que são banidas as abobrinhas

Enquanto eu olhos tiver,
Que eu não os gaste jamais
Lendo revistas, jornais,
Nem mensagens de mulher.

Eu quero, enquanto puder,
Ler as obras essenciais
Dos grandes gênios mundiais,
Shakespeare, Rousseau, Voltaite.

Nunca mais ler baboseiras,
Textos sem eiras nem beiras,
Recados tolos de amor.

Que Deus me julgue e condene
Se eu voltar ao msn,
Seja a que pretexto for.

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