quarta-feira, 30 de julho de 2014

Vinte anos depois

Roçá-la ali onde o homem que ela mais amou deixou, vinte anos antes, a lembrança de sua mão. E, com a ajuda do acaso ou de uma feliz intuição, repetir a sabedoria dos dedos e a aptidão que tinha esse homem para fazer aflorar nela seu mel mais íntimo.

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