domingo, 14 de setembro de 2014

Que

Que seja bom o vosso domingo. Que não vos atormentem as vozes de vossos mortos. Os meus já há alguns dias falam comigo com naturalidade. Pertenço a eles, já, e sinto uma serenidade única. O corpo dói, a febre queima. Não doerá, não queimará mais. Hoje é hoje, amanhã será amanhã.

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