sábado, 22 de novembro de 2014

Agora que

Agora que o amor morreu, quando olho para ele o vejo tão fraco, tão desprezível. Deus, como ele pôde me atormentar tanto? Quantas cordas, quantas lâminas, quantos venenos ele me incitou a usar para merecê-lo. Sobrevivi para a tristeza de vê-lo assim, como um trapo. Pobre amor, por que resisti à tentação de tuas cordas, de tuas lâminas, de teus venenos?

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