Sorris. Cinge-te essa
Ventura que o espasmo dura
De um raio. Depressa
O instante áureo se dilui
E flui a treva constante.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36417)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2015
(3181)
-
▼
fevereiro
(218)
- Soneto daquela que para nós é mais que uma mulher
- Cartilha
- Na mosca
- Éden
- Cotação da tarde
- Art. 1º
- Colheita
- Unforgettable
- Se
- Sonhos
- Paradoxo
- Arrepio
- Lógica
- Sábado, 28/2, 11h11
- Ainda
- Cotação do dia (2)
- MQ e MB
- Cotação do dia
- Prece
- Soneto de como se há de implorar pelo amor (versão...
- Esperança
- Setenta e seis
- "Manifesto sessentão", de Sergio Lara
- Amigo
- Mago
- Aqui fora
- Estatística
- Engraçadinhos
- Uma palavra, um nome
- Soneto da última hora
- Lady Macbeth
- Gentileza
- Soneto do amor estilhaçado
- Jornal Nacional
- Cotação do dia
- Abobrinha do dia
- Soneto do amor que sabe quanto deve
- Frases de Valeria Luiselli
- A compadecida
- Navio
- Dona do mundo
- Mensageiro
- Voltei, Valeria
- Fechando a loja
- Menos
- Retoques
- Aquele mau-caráter
- Chamando o táxi para as putinhas
- Perfil
- A pergunta no jardim
- Poetinha
- Aberração
- Cartilha
- E no entanto ainda
- Bolero
- Como eles querem
- Mentira
- Seleção
- Honra ao mérito cultural
- Devolução
- Talião
- Nome
- Pouco
- Soneto dos agrados que fizemos ao amor
- Balanço
- Freguês
- Mulher gorda no sofá, vendo o Oscar e comendo pipoca
- Cruz
- Da utilidade de um poeta
- Etiqueta
- Aquele
- Perdão, Valeria
- Cotação da noite
- Tanca (versão final)
- Cotação do dia
- Uma frase de Valeria Luiselle
- 23h00
- Lista
- Condução
- Sexo
- A aliciadora
- Resumo
- Soneto da Rainha Maluca (versão final)
- Dos males
- 100%
- Simplesinho
- Uma nota sobre Valeria Luiselli
- Pequena ode para Mário Cesariny (versão final)
- Soneto do titio (versão final)
- História
- Hipótese
- Especialidades
- Foto
- Soneto do senhor Grey
- Soneto que tenta definir o amor
- Passeio
- Parcela
- O modo
- Megafone
-
▼
fevereiro
(218)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário