quinta-feira, 6 de agosto de 2015

"Rio límpido corre", anônimo

"A torre que do vento leva um choupo
A pátios vazios
De encontro à balaustrada me tem sozinha.
Caem flores de pessegueiro, altas.
A montanha, azul. Ele partiu, ou fugiu, perco-o da vista."

(De Uma antologia de poesia chinesa, tradução de Gil de Carvalho, publicação da Assírio & Alvim, Lisboa.)

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