Os dedos
da ameixeira na janela.
É dia.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36417)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2015
(3181)
-
▼
setembro
(214)
- Lírica 1.240 - Corcel (versão final)
- Raízes
- "Dezembro", de Ferreira Gullar
- Todos
- Um toque, uma soneca
- Astúcia
- Hierarquia
- Hipótese
- Vilão
- "A adolescente", de Mario Quintana
- Entre amigos
- Ritual
- Também
- Mariana Ianelli
- Precocidade
- Beethoven
- Socialista
- Tarimba
- Sina
- "Dupla delícia", de Mario Quintana
- Revista "Rubem"
- Então
- Soneto da última chance
- Nemo
- "Espelho das nuvens", de Adonis
- Dicionário
- A magia de Mario Quintana (para Silvia Galant Fran...
- Mario Quintana (para Liberato Vieira da Cunha)
- Gauche
- "Simultaneidade", de Mario Quintana
- Inspiração
- Indício
- Soneto em que se prega a anulação do ser
- "O autorretrato", de Mario Quintana
- Mario Quintana
- Solidez
- "Relógio", de Mario Quintana
- Soneto da exata dimensão dos nossos sonhos
- Seu homem
- Soneto da companhia ideal
- Presente
- "Uma voz", de Ferreira Gullar
- Talvez
- CLT
- Bonecos
- Pintor
- Artista
- Assim
- Dois trechos de Anaïs Nin
- Soneto das perdas e dos danos
- Meio a meio
- Soneto da linguagem amorosa
- Ele
- Paixão
- Mario Quintana
- A causa
- Alguns trechos de Anaïs Nin
- Conselho amoroso
- Suicida
- Filosofia
- Brinquedo
- Soneto dos dois falsários do amor
- Faces (versão final)
- Cotação do dia
- Um poema de Emily Dickinson
- Soneto da alegria que tivemos
- "O homem humano", de Adélia Prado
- Márika Voroshenka
- Vindita
- Opus
- Decepção
- Metáfora
- Caminho
- Única
- Soneto do que dirão de nós.
- Haicai
- Procon
- Um trecho de "Torquator", de Henry Trujillo
- Vocação
- Melhor
- Check-up
- Segunda do plural
- Item
- "Pensamentos noturnos", de Tu Fu
- Prova
- Agruras de um gerente
- Único
- Protocolo
- To be
- Vida
- Fetiche
- Lição
- "Canção de Joana d'Arc", de Adélia Prado
- Mario Quintana
- Pompa
- Haicai
- A estrela
- Individualidade
- Haicai
- Haicai
-
▼
setembro
(214)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário