O homem julga
que suas deblaterações
soam como lições
e que seus intestinos
soam como violinos.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36417)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2015
(3181)
-
▼
outubro
(193)
- 20h24
- Sucuri
- Finados
- A dama
- Razão
- Compostura
- Vocação
- Ocasião
- Urbanização
- Um trecho de Sergio Faraco
- A voz
- Anti-herói
- 8h30
- Uma frase de Gore Vidal
- 22h28
- B.O.
- Ele dizia
- Conduta
- De verdade
- Comparsas
- Cotação do dia
- Sósias
- Pavões
- Da série Conselhos Óbvios
- Curtas
- Panfletos
- Sempre ele
- Motivo
- Um trecho de Gore Vidal sobre Scott Fitzgerald
- 23h48
- Se o amor
- 18h15
- 18h04
- Soneto do amor, esse vício
- Não, não diga
- Somos
- 10h53
- Quem sabe
- Uma e outra
- No mínimo
- Paradoxo
- Lacuna
- Duas estrofes de Seamus Heaney
- Final de expediente
- Mario Quintana
- Formas
- Soneto que dá plenos poderes ao amor
- Um trecho de Leo Cunha
- Soneto da era do desacerto
- Futuro
- "Ele desejava que a sua amada estivesse morta", de...
- Presunção
- "Com o tempo a sabedoria", de W.B. Yeats
- Soneto das labaredas do amor
- Se o mundo
- www.rubem.wordpress.com
- Soneto das formas de tratamento
- Que vou dizer
- "A rosa", de Jorge Luis Borges
- Bate-papo
- Mario Quintana
- Soneto da ação e da omissão
- "Tudo pode tentar-me", de W.B. Yeats
- Identidades
- Cansaço
- "Troféu", de Jorge Luis Borges
- Amor
- "A uma criança que dança no vento", de W.B. Yeats
- Norte
- Olho-grande
- A poesia
- O indício
- Beckettiana
- "Um aviador irlandês prevê a sua morte", de W.B. Y...
- Mario Quintana
- Época
- Esperança
- Alter ego
- Lição
- "Uma capa", de W.B. Yeats
- Um poeta
- Um soneto de Shakespeare
- Mario Quintana
- Quase tanto
- Exercício
- Personalidade
- O toque
- Um poema de Lawrence Ferlinghetti
- Glória
- Participação
- Consolo
- Gangorra
- Em causa própria
- "No parque", de Georg Trakl
- Erros
- O clássico
- Arrepio
- Soneto de quem conhece o amor
- Quando ele diz
- Ordem pública
-
▼
outubro
(193)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário