terça-feira, 4 de outubro de 2016

A estrela (para Patricia Mesquita)

Chega um tempo em que não olhamos mais para o céu. Sabemos já que as estrelas continuam ali e que brilharem ou não brilharem não depende de nossa amorosa vigília. Uma, a que guiou outrora nossa rota, nós já a temos na memória e na alma, como jamais tivemos alguém ou alguma coisa. Como jamais teremos nada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário