De quem era aquela voz
E quem ela procurava
Quando tão terna chamava?
Por que não éramos nós?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36417)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2016
(2505)
-
▼
novembro
(224)
- Bola de cristal
- Soneto dos fantasmas que me atormentam (versão final)
- Personagens, quase parentes
- Cotação do dia
- Pauta
- Soneto do bem-viver (para Celina Portocarrero, Lib...
- De Mariana Ianelli sobre Mario Quintana
- Estadão (para Patricia Maria Mesquita)
- Reverência
- Dez anos
- Perfil
- Autoria
- Persistência
- Um poema de Lu Xun (1881-1936)
- Cotação do dia (2)
- Cotação do dia
- Sentimento
- A verdade
- Dura lex
- Mario Quintana
- Estilo
- Cinzas
- Delicadeza
- Detalhe
- Requerimento
- "Conselho para um jovem no ano 2064 D.C.", de Char...
- Exceção
- Proporções
- O amor, quando incomensurável
- Urgência
- Um jovem de futuro
- Razão de viver
- Hobby
- Monarcas
- As cartas na gaveta
- "A.B. do R.", de Manoel de Barros
- Tesouro
- Mea-culpa
- Modo de dizer
- Coincidência
- Uma frase de Manoel de Barros
- Desgraça (para o Xico Sá)
- Risco (para Paola Mayora Megliora)
- Só ele
- Fantasia
- Sonho
- Covardia
- Quando
- Uns poucos
- Ficha
- Resumo
- In extremis
- Uma rosa são três
- Malévola
- Dádiva
- Filosofia
- Emergência (para o Gianluca e a Nicole)
- Pompa
- "Um bem-te-vi", de Manoel de Barros
- Linguagem
- Pombas
- Prima-dona
- "Gertrude subindo a escada, 1943", de Charles Buko...
- Lema
- Licença para matar
- Má sorte
- Carimbo
- Soneto do antigo jogo
- Um poema de Hilda Hilst
- Revisão (para Marisa Lajolo)
- Proclamação
- Patrulha
- Honraria
- Mérito
- Lição
- "Pedreira", de Paul Auster
- Nu e cru
- Soneto do medíocre morituro
- Na dele
- Híbrido
- Carteirinha
- Lição
- Um poema de Lawrence Ferlinghetti
- Ruth Manus
- Meu Brasil gatuneiro
- Mario Quintana (para Silvia Galant François)
- Confiança
- Simples (para Deonísio da Silva e Liberato Vieira ...
- Paradoxo
- Classe
- Hoje, na Revista Rubem
- Mais Henri-Frédéric Amiel, com reverências
- Cotação da noite (para Pâmella Magna Merveilleuse)
- Dique
- Sazonal
- Resgate (para Celina Portocarrero)
- Noblesse oblige
- CLT
- Mais um trecho de Henri-Frédéric Amiel
- No portal do Estadão (www.estadao.com.br)
-
▼
novembro
(224)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário