terça-feira, 29 de novembro de 2016

Um poema de Lu Xun (1881-1936)

"A gente do comum sombria enterra o rosto nestes matos
E quem se atreve a cantar um lamento que à terra comova
Quando se atira o coração para o espaço todo preencher
É nesse silêncio mortal que se ouve o estrondo do trovão."

(De Uma antologia de poetas chineses, tradução Gil de Carvalho, edição da Assírio & Alvim, Lisboa.)

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