domingo, 30 de abril de 2017

O grande erro

Repugna-me recordar ocasiões em que vi o amor com olhos que não eram estritamente os do espírito. Se lhe damos nomes, o amor começa a morrer quando passamos a gritá-los em noites de febre. O amor, se por algum nome for chamado, que seja por um que a brisa possa dizer numa manhã de sol, num parque.

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