segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Início de "O tambor", de Günter Grass

"Admito: sou interno de um hospício. Meu enfermeiro está me observando, quase nunca tira os olhos de mim; porque na porta há um postigo e os olhos do meu enfermeiro são desse castanho que não consegue penetrar o azul dos meus."
(Tradução de Lúcio Alves, publicação da Rio Gráfica.)

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