Era um poeta luxento.
Tinha sempre pelo menos duas musas
Na folha de pagamento.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36417)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2020
(902)
-
▼
julho
(126)
- Vernissage
- Homo sapiens
- Fernanda Takai
- A ma
- Zás-trás
- Norma
- Decibéis
- Audiência
- Compaixão
- Soneto dos navegantes
- Resumo
- Cotação do dia
- O poeta sob o bonde
- Vezes dois
- Se
- Hoje, na revista Rubem
- Estoque
- Covid-19
- Gratidão
- A razão
- Jeitão
- Projeto
- Fã
- Na língua
- Nomes
- No embalo
- Danação
- Nos is
- Covid-19
- Resumo
- Pretexto
- Quem sabe
- Sequência
- Frustração
- Inutilidade
- Arrependimento
- A realidade
- O brilho
- Atraso
- Confirmação
- Paz
- Inteireza
- Plus
- Soneto da ocultação
- Definição
- Tipos
- Sui generis
- Argumento
- Na pior
- Etc.
- Gramática
- Compromisso
- Menos um
- Escolha
- Competição
- Assiduidade
- Legítimo
- Ab initio
- Empréstimo
- Memorioso
- Esmero
- Droga
- Discrição
- Eufemismo
- Truque
- Lembrança
- Gentileza
- Exemplo
- It
- Nadas
- Detalhe
- Incitação
- Tom
- Cotação
- Múmia
- Veracidade
- Síntese
- Progresso
- Ontem/hoje
- O mártir
- Campanha
- Peso
- Épocas
- Opinião
- Precaução
- Conversão
- Contratempo
- Datação
- O suficiente
- Hoje na revista Rubem
- O lado bom
- Casal
- Teoria
- Concisão
- História
- Surpresa
- Ou ele ou ele mesmo
- A razão
- A mesma tecla
- Questão de segurança
-
▼
julho
(126)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário