Raul Drewnick

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Escambo

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A mulher que matou meu amor me deixou em troca a poesia.

Prontuário médico

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Quando rompeste comigo, Sofri tu nem sabes como. Ainda hoje me dói o figo, Ainda hoje me dói o estomo.

Orfanato

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Às vezes ela se põe a mamar o peito dele. Ele imagina quanta felicidade ela deve ter proporcionado às garotas, nos anos de orfanato.

Aquilo que é

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Aquilo que é essencial Não passa nem passará. É sempre agora, hoje, atual, E vive, e existe, e está.

Look

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O poeta é um desses tipos que encantam à primeira vista. Da segunda em diante...

Parcialidade

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Há aqueles que veem só um lado da vida. Sou um deles. Vejo apenas o lado pior.

Ele

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Quando ouço alguém citar o velho doido que no tweeter só fala de amor, admito que fico desconfiado.

Metido

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O amor já nem pede licença ao coração para sair dos meus lábios.

Sistema

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Amor é a única palavra essencial. As outras giram em torno dela e zumbem, agradecidas.

Integridade

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Um poeta pode transformar um pedaço de pão numa rosa. Mas jamais faria o contrário, ainda que morresse de fome.
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Quem sou eu

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Raul Drewnick
São Paulo, São Paulo, Brazil
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
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