Dos cinco homens que tinham se envolvido no tiroteio, quatro estavam mortos um minuto depois, não tanto pela perícia dos atiradores, mas pelo limitado espaço em que havia estourado o desentendimento: um barzinho que com dez frequentadores já ficava cheio. O sobrevivente saiu de baixo da mesa de bilhar em que tinha se refugiado e fitou com superioridade os quatro que, sessenta segundos antes, haviam avisado a ele que se abstivesse de puxar seu revólver porque aquilo era um assunto de homens, não de anões.
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