Voltando mais cedo para casa, atormentado por uma feroz dor de cabeça, encontrou na cama sua mulher e o amigo que ele mais prezava - e, como era civilizado, baniu de sua vida o amigo, mas conservou a mulher. Colou porém no quarto um papel bem grande, no qual marcou o dia da traição, para que toda noite, ao ser possuída por ele, ela se lembrasse de quem mandava ali e jamais repetisse o erro.
Raul, quem sabe pela internet possamos aproximar nossas amizades, outrora mais próximas e hoje distantes. Aos domingos costumo ler sua crônica no JT.
ResponderExcluirAbraços,
Geraldo Nunes
Geraldo, meu caro, vamos estreitá-la, sim. Estou com saudades. Você sabe que "nunes" em latim é único, ímpar. Isso é o que você é, em tudo que faz.
ResponderExcluirNum sábado dirigindo pela Avenida Paulista vi um noiva atravessando a avenida. Para onde ela vai? Perguntei. Então minha esposa disse que hoje em dia as fotos para os álbuns de casamentos são tiradas assim. A noiva pegando ônibus, o noivo indo ao Mc Donalds, etc. Aí pensei: Isto pode dar uma crônica e lembrei de nosso amigo Diaféria, mas você Raul também pode meditar sobre isso e depois escrever algo.
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