Já estava seguindo a garota por um quarteirão e meio, como um lobo esfomeado, esgueirando-se para não ser pressentido, quando, depois de dobrar uma esquina e entrar numa rua estreita, ele viu, sem tempo para avaliar se aquilo tudo era bom ou mau, que a garota, não tão garota assim, havia parado diante de uma porta e sorria convidativa, que não faziam parte de um uniforme escolar a saia e a blusa que usava e que ao longo da viela outras mulheres, postadas à frente de outras portas, conversavam ruidosamente e abriam também sorrisos encorajadores.
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