"Um dia tudo isto passará e não sentirei mais esta dor, e poderei de novo dizer o teu nome sem alvoroço e sem aflição, talvez até sem me lembrar do teu rosto. Um dia, quando menos esperar, terei descoberto que o sofrimento é suportável, apesar de tudo. Mas quem me devolverá a doçura dos frutos que estou perdendo e, se a devolverem, quem há de garantir que será ainda de mel o seu gosto?"
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