Raul Drewnick
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Lírica (48) - Reverência
Quando, anos depois, observou andando pela avenida o homem que ela mais havia amado, ela, embora ele não a tivesse visto, lhe fez uma reverência, curvando-se como um salgueiro para beber do rio a primeira água da manhã.
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