Raul Drewnick
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Lírica (142) - Fogo
Zelda era insana e Scott era alcoólatra. O amor os aceitou assim como eram e os dois retribuíram, dando ao amor uma doçura, uma exasperação, uma loucura e uma intensidade que ele poucas vezes tivera e que jamais viria a ter.
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