Zelda Scott se encantava com as mortes antigas, aquelas mortes tão distantes que seria inimaginável supor terem mesmo sido ceifados os rapazes e as jovens de olhos sonhadores que de mãos dadas nos retratos, nos álbuns, nos quadros sorriem para nós, quase piscam, para nos avisar que jamais acreditemos se alguém disser que não estão vivos, maravilhosamente e inabalavelmente vivos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário