Esteve perto, chegou a tocá-lo, mas apesar disso o fruto lhe pareceu inalcançável, e ele, recolhendo a mão, deixou o fruto na árvore. A partir desse dia, caminhou para longe, para a outra extremidade do mundo, e conseguiria talvez a bênção do esquecimento se na mão não houvesse ficado o aroma do fruto e, com ele, a aflição que o seguirá sempre, por mais que ande para o lado oposto ao daquele onde esteve sua possível felicidade.
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