Se ele a visse, só lhe faria um pedido: que ela o deixasse encostar o rosto no seu ombro, para procurar ali o alívio que, quando menino, sua mãe lhe dava. E, se ela o censurasse por suas lágrimas, que fosse uma censura terna, uma censura tão doce que lhe trouxesse mais lágrimas, todas as que ele precisava verter até se sentir vazio de qualquer dor e sofrimento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário