Raul Drewnick
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Lírica (411) - Labaredas
Ai, amor gentil, que outrora
Tão doce e tão delicada
Foste, muda, minha amada,
E vem, e morde, e devora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web
Nenhum comentário:
Postar um comentário