Raul Drewnick
domingo, 15 de agosto de 2010
Lírica (438) - Dopado
Havia passado tempo suficiente para que pudesse voltar a dizer e ouvir o nome dela e, como previra o psicólogo, ele já conseguia dizê-lo e ouvi-lo. Mas dizê-lo e ouvi-lo era agora, para ele, tão excitante quanto seria um bocejo para um morto.
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