No metrô, pensou em Virginia Woolf e disse o nome dela baixinho, e o repetiu, e continuou a pronunciá-lo ao chegar sua estação, na qual desceu com a decepção de ver que tudo estava como todos os dias: a escada rolante, a avenida, a agitação, onde ele desejaria sentir ao menos um perfume, um sinal, um toque macio da divindade que ele havia acabado de evocar.
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