Uma tela causou espanto numa exposição, durante um mês. Na parte de baixo de um dos seus cantos, conforme o dia e a luminosidade, uma imagem de Cupido era substituída repentinamente por um objeto que às vezes era um ventilador, às vezes uma poltrona, às vezes um cachorrinho de pano. Sempre que uma dessas transformações ocorria, o público e também os críticos achavam o quadro bem mais apreciável.
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