Aquele menino que fui, como tenho saudade dele quando me lembro dos joguinhos que ele me ensinou, e que me deleitaram, e como ele me aborrece quando me recordo daquele jogo maior, cujas regras ele desconhecia e no qual, porém, insistiu em me iniciar, aquele jogo em que me empenhei pelo resto da vida, me debati e perdi sempre, aquele que tinha uma caixa bonita, cheia de peças dentro, e o nome posto dentro de um coração atravessado por uma flecha.
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