Já tentara tudo. Chamara-a de anjo, de demônio. Sorrira-lhe terno, sorrira-lhe irônico. Beijara-a curto, médio, longo. Quando ousou segurar-lhe o queixo e olhar para ela como um cordeiro para o carrasco e ouviu o clamor daquela gargalhada, soube não só que sempre estivera errado, mas que jamais acertaria.
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