São cinco. São dez, se incluída a outra mão. Não poderia um deles, mesmo o mais insignificante, pousar na testa dele e sentir-lhe a febre, e abrandá-la? Não poderiam os cinco, não poderiam os dez percorrer-lhe o rosto e, com o auxílio da boca, acender-lhe a febre, incendiá-la, passá-la da testa aos lábios e queimar-lhe o corpo inteiro e fazê-lo se consumir todo no almejado sacrifício?
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