No saguão, ouvindo alguém dizer um nome que julguei ser o teu, olhei para trás e dei uma topada num senhor com o qual acabei abraçado no chão, como se fôssemos escoteiros confraternizando. Levantei-me rápido e, enquanto o senhor me seguia, não sei se para prolongar o abraço ou se para me agredir, corri atrás da mulher que imaginei haver pronunciado teu nome, para descobrir, agoniado, quando ela chamou de novo a amiga dela, que era apenas um nome semelhante. Parei, esperando que o senhor com quem eu tinha trombado me alcançasse. Já não me importava receber seu soco ou seu abraço.
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