Ignoro que textos escreverei amanhã, mas sei que as palavras não me abandonarão. Toda manhã elas se oferecem, e são tão amáveis que todas as escolhidas me agradecem, como se reverenciassem minha habilidade. Só nisso elas me enganam, por serem dadas à compaixão. Há muito tempo sei disso - desde os vinte anos, quando soube que era impossível ser Machado de Assis.
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