O pequeno peixe estava morto, mas o menino não sabia e o lançou de novo às ondas. Depois, sentou-se e começou a encher seu balde com areia e água. Não viu, mas no meio dessa areia e dessa água estava o peixe, que o mar havia novamente rejeitado. Ele imaginava o peixinho já perto de um navio que, apesar do nevoeiro, era possível ver no horizonte.
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