Não me amparem, não me segurem. Eu, que tantos caminhos busquei, tenho um, agora, que me foi destinado desde o dia em que nasci. Não preciso fazer nada, nem poderia, se quisesse. É só seguir, andar. Meus passos não são mais aqueles resolutos, com os quais eu pretendia vencer jornadas. São os que agora me cabem, lentos, às vezes trôpegos, mas seguros. Não me amparem, não me segurem. Não me esperem, também. Não há volta. Um dia vocês farão também este caminho. É meu agora o privilégio.
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