Digamos que seja uma tarde muito azul, de primavera. Que os passarinhos, alvoroçados, cantem e que os frequentadores do parque se olhem maravilhados, por jamais terem ouvido música igual. Digamos que haja no ar um aroma desses que os maus poetas costumam chamar de celestiais. Digamos que e que e que. E daí? A mim, que me importará tudo isso, estando onde estarei?
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