Andei pesquisando algumas coisas sobre o Saroyan. Vc fala tanto a respeito, que fiquei curiosa. O artigo que li fala muito bem sobre a forma com que ele escreve, com uma prosa alegre e otimista. Tenho que comprar algum livro dele para eu ler, isto é, quando sair da depressão financeira em que me encontro.
O que achei curioso é que encontrei um livro em que ele e o Henry Miller aparecem juntos, cada um com um ensaio a respeito de um pintor, se não me engano. Acho que realmente tenho que comprar algum livro dele. Vc pode me indicar algum título? Esqueci o nome daquele que vc disse que foi o primeiro a te deixar transtornado com a escrita de alguém.
E dos seus, o que recomenda? Vi que muitos dos livros que vc publicou são da coleção Vaga-lume. Acho interessante, ainda mais porque foi exatamente essa coleção que me incentivou a ler quando eu era pequena. Na escola, as professoras sempre indicavam livros dessa coleção. "O Escaravelho do Diabo" foi um livro emblemático na minha infância, daqueles me me deixaram boquiaberta. Claro que hoje em dia nem lembro mais do que se tratava e, caso o relesse, provavelmente o acharia bem chatinho (afinal de contas, era coisa para criança...), mas é legal saber que vc estava na coleção que me incentivou a imaginar e a pensar.
Vc não quer me mandar seu e-mail, não? Fica mais fácil do que deixar esses comentários enormes no seu blog. Sei lá, eu acho, pelo menos.
Agora vou trabalhar. Um milhão de aulas pela frente hoje.
Um abraço!!
PS> Bom saber que vc não está tão doente quanto aparenta nos seus textos. E a preocupação é sincera, sou desse jeito mesmo. Muitas vezes me preocupo mais com as pessoas que não conheço do que com aquelas que me cercam, simplesmente porque as que me cercam nem sempre me dizem tanto quanto aquelas que não posso ver.
O livro que me encantou dificilmente será encontrado por você, talvez nem mesmo em sebos. É uma coletânea de contos intitulada "O jovem audaz no trapézio volante", publicada no Brasil pela Livraria Martins Editora na década de 50. Mais fácil de encontrar, embora não tão representativo do melhor Saroyan, é "A comédia humana", romance que virou filme. Este talvez esteja até naquela coleção de livros de bolso da LP&M. Em bibliotecas certamente haverá um exemplar. Há também outro volume de contos, este publicado em Portugal, "O meu nome é Aram", "Rapazes e raparigas", também uma edição portuguesa, e "Uma tarde no fim do mundo". Um livro meu para adultos? Tenho dois de crônicas, que foram extraídas de publicações no jornal O Estado de S. Paulo e na revista Veja ("Antes de Madonna" e "Pais, filhos e outros bichos"). Tenho também um livro de contos ("Um corpo chamado Roseli", encontrável possivelmente nas piores casas do ramo). Meu e-mail é rdrewnick@gmail.com. Seu blog é muito bonito, um show visual. Li poucas coisas, mas lerei mais, sem dúvida, e com gosto.
Andei pesquisando algumas coisas sobre o Saroyan. Vc fala tanto a respeito, que fiquei curiosa. O artigo que li fala muito bem sobre a forma com que ele escreve, com uma prosa alegre e otimista. Tenho que comprar algum livro dele para eu ler, isto é, quando sair da depressão financeira em que me encontro.
ResponderExcluirO que achei curioso é que encontrei um livro em que ele e o Henry Miller aparecem juntos, cada um com um ensaio a respeito de um pintor, se não me engano. Acho que realmente tenho que comprar algum livro dele. Vc pode me indicar algum título? Esqueci o nome daquele que vc disse que foi o primeiro a te deixar transtornado com a escrita de alguém.
E dos seus, o que recomenda? Vi que muitos dos livros que vc publicou são da coleção Vaga-lume. Acho interessante, ainda mais porque foi exatamente essa coleção que me incentivou a ler quando eu era pequena. Na escola, as professoras sempre indicavam livros dessa coleção. "O Escaravelho do Diabo" foi um livro emblemático na minha infância, daqueles me me deixaram boquiaberta. Claro que hoje em dia nem lembro mais do que se tratava e, caso o relesse, provavelmente o acharia bem chatinho (afinal de contas, era coisa para criança...), mas é legal saber que vc estava na coleção que me incentivou a imaginar e a pensar.
Vc não quer me mandar seu e-mail, não? Fica mais fácil do que deixar esses comentários enormes no seu blog. Sei lá, eu acho, pelo menos.
Agora vou trabalhar. Um milhão de aulas pela frente hoje.
Um abraço!!
PS> Bom saber que vc não está tão doente quanto aparenta nos seus textos. E a preocupação é sincera, sou desse jeito mesmo. Muitas vezes me preocupo mais com as pessoas que não conheço do que com aquelas que me cercam, simplesmente porque as que me cercam nem sempre me dizem tanto quanto aquelas que não posso ver.
O livro que me encantou dificilmente será encontrado por você, talvez nem mesmo em sebos. É uma coletânea de contos intitulada "O jovem audaz no trapézio volante", publicada no Brasil pela Livraria Martins Editora na década de 50. Mais fácil de encontrar, embora não tão representativo do melhor Saroyan, é "A comédia humana", romance que virou filme. Este talvez esteja até naquela coleção de livros de bolso da LP&M. Em bibliotecas certamente haverá um exemplar. Há também outro volume de contos, este publicado em Portugal, "O meu nome é Aram", "Rapazes e raparigas", também uma edição portuguesa, e "Uma tarde no fim do mundo". Um livro meu para adultos? Tenho dois de crônicas, que foram extraídas de publicações no jornal O Estado de S. Paulo e na revista Veja ("Antes de Madonna" e "Pais, filhos e outros bichos"). Tenho também um livro de contos ("Um corpo chamado Roseli", encontrável possivelmente nas piores casas do ramo). Meu e-mail é rdrewnick@gmail.com. Seu blog é muito bonito, um show visual. Li poucas coisas, mas lerei mais, sem dúvida, e com gosto.
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