Em alguns escritores, a obsessão cai bem: Robert Walser, Nelson Rodrigues, Marcel Proust, Thomas Bernhard, Kafka, por exemplo. Por quê? Porque são escritores de verdade, gênios. Em outros, as obsessões são uma chatice inominável. Os piores são os que só vivem para falar da morte. Diante desses, aos leitores cabe uma atitude: torcer para que morram logo e parem de encher o saco.
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