Brigitte Bardot, uma das mais belas mulheres que o mundo conheceu, lastimou, ao chegar à velhice, como era amargo confiar no corpo, como ela havia confiado, e ver que ele, assim como as flores, murcha, definha e morre. O que dizer, então, quando se confia na alma - e na sua manifestação mais pura, a poesia - e se descobre que ela vale menos, muito menos que o corpo?
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