Às vezes faz um textinho premeditadamente jocoso, alegre, boboca. Nessas ocasiões, sente-se tão bem que chega a se perguntar se literatura não seria, afinal, isso - algo mais voltado às coisas miúdas da terra do que às culminâncias do céu. Por que não falar das formigas, tão próximas, em vez de ficar namorando a lua? Quando está quase aceitando a teoria, lembra-se da história da raposa e das uvas.
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