Se eu tivesse uma rosa, te daria. Quando a pegasses, eu ficaria olhando teu rosto e sei que veria nele a compreensão de que, se pudesse te dar outra coisa, qualquer coisa, mil coisas, eu não ficaria jamais tão feliz quanto naquele momento, único na eternidade, em que a rosa, passando de minha mão para a tua, reconhecesse que a ti, apenas, havia sido destinada, antes mesmo de nascer para a glória da beleza e a pureza do perfume.
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