Uma noite, há muitos anos, um grupo de estudantes, incitado pelo álcool e talvez pelo desejo de repetir a história, irritado porque um homem com sotaque de Taubaté afirmava, na praça da República, ser Jesus, ameaçou crucificá-lo ali mesmo e talvez o tivesse feito se ele, a tempo, não dissesse que era Cristo, sim, mas ainda não estava preparado para a missão.
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