No parque, o menino arrancou uma folha do caderno, fez um aviãozinho e o atirou para o alto. O vento entrou na brincadeira e conduziu o aviãozinho até um bonito pouso no chapéu de um senhor que cochilava num banco. Ele acordou, pegou o chapéu, o aviãozinho e, não vendo ninguém por perto, levantou o pescoço e olhou feio para a árvore.
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