Primeiro encontrar, entre as rosas, a mais bela. Depois, esperar uma dessas raras tardes em que o vento não lhe estiver exaltando a beleza. Aí, então, talvez possamos fazê-la ouvir nossos louvores, pedindo-lhe antecipadas desculpas pela pobreza deles e explicando-lhe que nela, rosa, e em sua inspiração está a nossa esperança de aprimorar esses louvores, para merecerem ser dirigidos à mulher que, entre todas, é a única que pode ser comparada às rosas (às mais belas, naturalmente).
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