Quando pensou em se matar por amor, lembrou que tinha sido por ele tão apunhalado, cortado, triturado, esfacelado, esquartejado, ferido, esmigalhado, soterrado, estrangulado, enforcado, retalhado, queimado e carbonizado, que sua morte seria só o cumprimento de uma formalidade, a certificação de um fato mais do que consumado, e não o sagrado martírio que ao amor ele, discípulo fiel, pretendia ofertar.
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